Confeccionadas pelo Atelier
Fujii by Marcia, as fitinhas foram especialmente preparadas para demonstrar
o apoio ao dia Mundial do Alzheimer no dia 21 de setembro em parceria com a Casa Bonsai - Recanto do Idoso!!! O apoio da Casa Bonsai foi unânime, hóspedes e funcionários
envolvidos por uma boa causa, confiram as fotos!!!
Fitinhas confeccionadas pelo Atelier Fujii... |
Funcionários da Casa Bonsai apoiando o dia Mundial do Alzheimer: "Eu não esqueço!!!" |
Hóspedes e Funcionários no apoio ao dia Mundial do Alzheimer!!! |
Em 21 de setembro, é celebrado
o Dia Mundial do Alzheimer. A data, instituída pela Organização Mundial de
Saúde (OMS), tem como objetivo alertar pacientes e familiares sobre os
primeiros sinais da doença e os tratamentos adequados. Feito o diagnóstico, o tempo
médio de sobrevida varia de 8 a 10 anos.
Cerca de 10% das pessoas com
mais de 65 anos e 25% com mais de 85 anos podem apresentar algum sintoma dessa
enfermidade e são inúmeros os casos que evoluem para demência.
Vamos conhecer um pouco mais sobre a doença de Alzheimer:
CAUSAS
Não se conhece a causa
específica da doença de Alzheimer. Parece haver certa predisposição genética
para seu aparecimento. Nesses casos, ela pode desenvolver-se precocemente, por
volta dos 50 anos.
Pesquisadores levantam a
hipótese de que algum vírus e a deficiência de certas enzimas e proteínas
estejam envolvidos na etiologia da doença. Outros especulam que a exposição ao
alumínio e seu depósito no cérebro possam contribuir para a instalação do
quadro, mas não foi estabelecida nenhuma relação segura de causa e efeito a
respeito disso.
SINTOMAS
- Estágio I (forma inicial) – alterações
na memória, personalidade e habilidades espaciais e visuais;
- Estágio II (forma moderada) –
dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos;
agitação e insônia;
- Estágio III ( forma grave) – resistência
à execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldade
para comer, deficiência motora progressiva;
- Estágio IV (terminal) – restrição ao
leito, mutismo, dor à deglutição, infecções intercorrentes.
DIAGNÓSTICO
Não há um teste diagnóstico
definitivo para a doença de Alzheimer. A doença só pode ser realmente
diagnosticada na autopsia. Médicos baseiam o diagnóstico no levantamento
minucioso do histórico pessoal e familiar, em testes psicológicos e por
exclusão de outros tipos de doenças mentais. Mesmo assim, estima-se que o
diagnóstico possa estar equivocado em 10% dos casos.
TRATAMENTO
Até o momento, a doença
permanece sem cura. O objetivo do tratamento é minorar os sintomas. Atualmente,
estão sendo desenvolvidos medicamentos que, embora em fase experimental,
sugerem a possibilidade de controlar a doença.
RECOMENDAÇÕES
Cuidar de doentes de Alzheimer é
desgastante. Procurar ajuda com familiares e/ou profissionais pode ser uma
medida absolutamente necessária.
Algumas medidas podem facilitar
a vida dos doentes e de quem cuida deles:
- Fazer o portador de Alzheimer usar uma
pulseira, colar ou outro adereço qualquer com dados de identificação
(nome, endereço, telefone, etc.) e as palavras “Memória Prejudicada”,
porque um dos primeiros sintomas é o paciente perder a noção do lugar onde
se encontra;
- Estabelecer uma rotina diária e ajudar
o doente a cumpri-la. Espalhar lembretes pela casa (apague a luz, feche a
torneira, desligue a TV, etc.) pode ajudá-lo bastante;
- Simplificar a rotina do dia-a-dia de
tal maneira que o paciente possa continuar envolvido com ela;
- Encorajar a pessoa a vestir-se, comer,
ir ao banheiro, tomar banho por sua própria conta. Quando não consegue
mais tomar banho sozinha, por exemplo, pode ainda atender a orientações
simples como: “Tire os sapatos. Tire a camisa, as calças. Agora entre no
chuveiro”;
- Limitar suas opções de escolha. Em vez
de oferecer vários sabores de sorvete, ofereça apenas dois tipos;
- Certificar-se de que o doente está
recebendo uma dieta balanceada e praticando atividades físicas de acordo
com suas possibilidades;
- Eliminar o álcool e o cigarro, pois
agravam o desgaste mental;
- Estimular o convívio familiar e social
do doente;
- Reorganizar a casa afastando objetos e
situações que possam representar perigo. Tenha o mesmo cuidado com o
paciente de Alzheimer que você tem com crianças;
- Conscientizar-se da evolução
progressiva da doença. Habilidades perdidas jamais serão recuperadas;
- Providenciar ajuda profissional e/ou
familiar e/ou de amigos, quando o trabalho com o paciente estiver
sobrecarregando quem cuida dele.
* Fonte de Pesquisa: Site: Dr. Drauzio
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